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Em família: Elba grava disco em casa

  • Publicado 24/11/2020
  • as 11:50
Tempo de leitura: 3 min
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O confinamento social não roubou o pique de Elba Ramalho. Há oito meses isolada em casa, no Rio de Janeiro, a cantora aproveitou os dias junto da família para gravar o disco Eu e vocês, lançado exclusivamente nas plataformas digitais.
 
“Entramos nesse embalo porque há a força da música nos movendo. A arte cria um movimento bonito e de muita força sobre nós. Sempre digo: que bom que a gente canta e toca, que bom que temos isso!”, diz ela. “A história do meu novo trabalho é simples: os dias nunca são vagos e nem vazios”, resume.
 
“Gravei aquelas músicas nordestinas que às vezes cantamos homenageando algum compositor, ou mesmo porque a galera gosta de dançar. Fiz homenagem a Moraes Moreira com Sintonia, canção dele. Regravei Felicidade, de Marcelo Jeneci, e peguei algumas sugestões dos fãs, que diziam: ‘Ah, canta Felicidade’. Gosto muito de cantarolar essa música, pois ela se parece comigo, com essa coisa de estar feliz sempre, de sorrir sempre e de olhar a vida por um ângulo positivo.”
 
POSTAGENS

O 38º álbum de Elba, com 12 canções, tem faixa-título composta por Zélia Duncan e Juliano Holanda. “Zélia me contou que se inspirou nas minhas postagens durante a pandemia”, comenta. Luã Yvys, filho da cantora, assina a produção do novo trabalho. O projeto doméstico contou também com a participação de Maria Clara, Maria Paula e Maria Esperança, as três filhas de Elba, que cantam e tocam na faixa Eu e vocês.
 
“O álbum tem todo um caráter familiar. Durante a quarentena, acabei me tornando avó. Tanto eu quanto Luã queríamos expressar nossa felicidade pela chegada de Esmeralda, minha neta, que nasceu em 16 de abril”, orgulha-se.
 
“Foi muito bom a Zélia me mandar a canção que ficou na minha voz e de meus quatro filhos. Antes, ela havia me passado mensagem contando que fez uma música que falava de mãe e da relação familiar. Disse que se lembrou muito de mim quando estava compondo – esta mãe seria eu mesma, vamos assim dizer.”
Outros artistas se juntaram à família Ramalho gravando as participações de forma remota, como Padre Fábio de Melo, na faixa O inverno é você, e Mestrinho, em Eu vou chegar chegando. Ter estúdio em casa facilitou tudo. Vizinha de Luã, Elba diz que o projeto surgiu das conversas dos dois.

“Queria fazer algo simples. Estava no embalo de Balaio de amor, álbum com o qual ganhei o Grammy Latino há alguns anos. É um CD de músicas românticas, com baiões e xotes. Eu me inspirei nele, pois agora não conseguiria fazer algo mais complexo, porque teria de mobilizar vários músicos nesta pandemia. Quis um disco que tivesse linguagem tranquila, sem maiores complexidades. Meu filho ouviu minha história e disse: ‘Eu produzo com você’.”

 
O home office funcionou assim: Luã e Elba gravaram voz e violão e mandaram para os colaboradores, no Rio de Janeiro e no Recife, colocarem sanfona, baixo, guitarra e bateria. Além disso, mãe e filho foram parceiros na faixa Ainda tenho asas.
 
“Foi muito bom nós dois sozinhos no estúdio, pudemos vivenciar muitas coisas. Ficou um álbum simples, mas de bom gosto, com mensagem positiva. Um disco de amor”, diz Elba.

Entre as antigas canções regravadas por ela está Maçã do rosto, de Djavan. “É o resgate de uma música de 1974 muito interessante”, comenta. O repertório traz também Dominguinhos (O inverno é você) e uma parceria desse genial sanfoneiro, que morreu em 2013, com Climério (Ter você é ter razão).

 
“Vamos registrando as coisas enquanto é tempo. Como diz Caetano em Força estranha, o sol brilha na estrada e eu nunca passei. Então, você vai registrando, como fez o Luiz Gonzaga, que foi até os 80 anos cantando. Porém, chega uma hora em que você tem de parar, como aconteceu com ele”, diz Elba, de 69 anos. “Graças a Deus, agora que a maturidade chega, a sabedoria aumenta. Ficamos mais sábios, temos maior capacidade para discernir e improvisar, pois estamos envelhecendo. Isso é muito bacana, é o lado positivo da coisa.”
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