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Série mostra como os festivais produziram ídolos da música brasileira

  • Publicado 15/10/2020
  • as 18:13
Tempo de leitura: 2 min
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Escrita por Edu Lobo e Vinícius de Moraes (1913-1980), Arrastão venceu o 1º Festival da Música Popular Brasileira, realizado pela extinta TV Excelsior, em 1965. Ao interpretar a canção, Elis Regina (1945-1982) subverteu as regras exigidas pela bossa nova, como a contenção vocal e a atuação minimalista, o que se transformou num marco para a MPB.

A apresentação e outros materiais inéditos da ocasião poderão ser vistos no episódio A origem, da série Noites de festival, que estreia nesta quarta-feira (14), às 19h30, no Canal Brasil.
 
Dirigido por Renato Terra e Ricardo Calil, o programa conta a história da chamada ”era dos festivais”, entre 1965 e 1972, a partir do material captado para o documentário Uma noite em 67 (2010), dos mesmos diretores. Os seis episódios trazem imagens de arquivo e entrevistas inéditas com Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Paulinho da Viola, Jair Rodrigues (1939-2014), Ferreira Gullar (1930-2016), Nelson Motta, entre outros nomes importantes da música brasileira.
 
A produção é dedicada ao musicólogo Zuza Homem de Mello (1933-2020), autor do livro A era dos festivais – Uma parábola (Editora 34, 2003), cujo depoimento aparece logo no primeiro episódio. Ao lado de Chico, Caetano e Ferreira Gullar, ele relembra a efervescência política e cultural que culminou na criação dos festivais.  
 
A estreia também vai mostrar a apresentação atribulada de Sonho de um carnaval, de Chico Buarque, também no 1º Festival da Excelsior, bem como o primeiro episódio de vaias no Festival Internacional da Canção (FIC), cuja primeira edição ocorreu em 1966, tendo como vencedora a interpretação de Nana Caymmi para Saveiros, de Dori Caymmi e Nelson Motta.
 

EMPATE

Noites de festival também irá explorar momentos emblemáticos da história da música brasileira, como o embate entre A banda e Disparada no Festival da Record de 1966; o histórico discurso de Caetano Veloso em É proibido proibir; e a disputa entre Sabiá e Pra não dizer que não falei das flores no Festival Internacional da Canção em 1968.

 
Em sua entrevista, Chico revela o plano para driblar a censura no FIC de 1971. A ideia consistia em inscrever músicas que não existiam e retirá-las no dia do evento. ”O plano foi esse e deu tudo certinho. Inclusive, a minha música com o Tom Jobim que a gente inscreveu ela não existe, chamava-se Que horas são”, lembra o cantor e compositor carioca.
 
No episódio final, O fim da era, previsto para ir ao ar em 18 de novembro, Paulinho da Viola lembra que queria fazer ”algo diferente” quando inscreveu Sinal  fechado, no quinto e último Festival da Record, em 1969. Esse episódio dedica especial atenção aos festivais internacionais da canção de 1969 a 1972 e resgata imagens em cores de Cantiga por Luciana, cantada por Evinha; BR-3, por Toni Tornado; e Fio maravilha, por Maria Alcina.
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